A paralisação não afeita a operação da hidrelétrica, já que a manutenção de 30% do pessoal, exigida pela lei, foi mantida. Os trabalhadores que fazem a paralisação são dos setores de manutenção, eletromecânica, medições e psicultura. Além de Furnas, a greve dos eletricitários também acontece em outros estados. Só da base do Sindefurnas são 1,2 mil trabalhadores.
Uma audiência de conciliação está marcada para a tarde desta terça-feira em Brasília (DF) entre representantes sindicais e o ministro Ives Gandra, vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho